quarta-feira, 23 de março de 2011

Ranking das maiores construtoras do Brasil – Quem é quem na construção brasileira

ITCnet anuncia os vencedores da 7ª Edição do Ranking – As 100 maiores em milhões m² construídos, e as mais sustentáveis
A ITCnet é a idealizadora do mais importante ranking do setor, que mostra ao mercado qual a construtora mais m² ergueu. “É um ranking da realidade das obras, uma avaliação de seu desempenho durante o ano”, diz o presidente da ITCnet, Guillermo Vidal.
O 7º Ranking ITCnet apresenta números excelentes, que explicam o crescimento e o sucesso do setor em 2010. Destaque para 17 empresas: a recordista em metragem construída, as 7 que mais construíram por região no segmento Residencial, 1 que mais construiu no segmento residencial de Baixa Renda, 2 que mais construíram no segmento Industrial, 2 no segmento Comercial e por fim, 4 que se classificarem entre as 100 maiores, por critérios de sustentabilidade. Confira abaixo: a classificação por categorias e as 100 maiores. No site você tem acesso ao regulamento e mais informações: www.itc.etc.br/rankingitcnet
A novidade desta edição é o lançamento do Prêmio ITCnet SustentaX de Sustentabilidade, que reconheceu as construtoras mais s ustentáveis nos segmentos de residencial baixa renda, residencial, comercial e industrial.
O prêmio é inédito no setor e avaliou as ações ambientais nas obras e também questões relativas à gestão sustentável. Este prêmio é uma parceria da ITCnet e o Grupo SustentaX, especializado em sustentabilidade corporativa. Confira as informações: www.itc.etc.br/rankingitcnet
Viviane Guirao, Diretora de Pesquisa e Mercado da ITCnet, enfatiza que “o objetivo é incentivar as construtoras a adotarem critérios de sustentabilidade, para alcançarem os melhores índices à gestão sustentável e para diminuir os impactos junto às comunidades e ao meio ambiente”.
A pesquisa realizada pela ITCnet, que apura e gerencia dados dos setores da construção civil e pesada, não considera para o Ranking as incorporações, as obras de infraestrutura em loteamentos, rodovias, pontes, viadutos, ferrovias, hídricas e de saneamento básico.
Confira as 100 maiores construtoras do Brasil segundo o ranking ITCnet (clique na imagem para ampliar):
Classificação - 100 maiores construtoras do Brasil
Classificação - 100 maiores construtoras do Brasil

10 dicas para comprar imóvel com segurança e responsabilidade

10 dicas para ajudar a decidir responsavelmente a compra do imóvel com segurança

1) Decida-se pela região onde quer morar e, principalmente, quanto pretende e pode gastar com a compra do imóvel. Lembre-se: a aquisição da moradia é um dos passos mais importantes na sua vida e precisa ser dado com segurança, com muito debate junto ao cônjuge e filhos. Leve em conta as necessidades futuras da família.
2) Escolha o tipo de imóvel que pretende adquirir: usado, novo ou na planta.. Pense na metragem do imóvel, se quer casa ou apartamento (andar baixo ou alto, de frente, de fundo ou tanto faz), número de vagas de garagem, com ou sem varanda, ampla ou nenhuma área de lazer (piscina, salão de festas, jogos). Se escolher condomínio, pense até quanto pretende ou pode pagar de taxa de rateio de despesas.
3) Faça suas contas. A hora é boa também para pensar na melhor forma de financiamento. Com banco ou parcelado com a construtora durante o período de obras? Pretende usar recursos do FGTS? Se o imóvel for novo ou usado, há sempre a opção de obter financiamento bancário (os sites de vários bancos oferecem simuladores das parcelas do financiamento). Caso disponha de uma boa reserva financeira – ou algum bem que possa ser vendido, como carro – é possível utilizá-la na entrada da compra do imóvel.
4) Decidido, visite o local escolhido e verifique quais empreendimentos existem no local. Aproveite e analise a infraestrutura disponível na região, bem como os serviços oferecidos, como escolas, padarias, supermercados, farmácias, hospitais, linhas de ônibus e metrô próximos, parques e outras áreas de lazer. Visite o empreendimento durante o dia e, principalmente, à noite. Não tenha pressa. Vá a estandes de vendas, visite decorados, converse com corretores e pense muito, pois a decisão tem de ser responsável e exclusivamente da sua família. Depois de percorrer a região escolhida não tenha medo de expandir horizontes e procurar imóveis em bairros próximos. A internet também é uma ótim a opção para quem busca imóveis. Visite sites especializados na venda de imóveis, de imobiliárias, construtoras e incorporadoras.
5) Ao optar pela compra de um usado, seja firme com o corretor quanto às suas definições do tipo de imóvel. Dê preferência ao profissional que conhece o imóvel. Peça informações a ele antes de marcar a visita. Se estiver fora das suas especificações, não vá. Evite também ficar nas mãos de muitos profissionais. Prefira o sistema de exclusividade (em que o imóvel está disponível em apenas uma imobiliária).
6) Se o imóvel for novo ou na planta, usualmente o valor da comissão é cobrado separadamente do preço. Se o imóvel for usado, a comissão é paga pelo vendedor, mas saiba que caberá a você o pagamento da comissão proporcional ao valor do seu imóvel dado como parte do pagamento. Nesse momento é importante não se envolver emocionalmente com o dono do imóvel que vai comprar. Deixe que o corretor negocie.
7) Na hora de apresentar uma proposta, ponha-se no lugar do vendedor. Evite propostas absurdas, como descontos elevados, por exemplo. Se ele aceitar, deve haver algo errado. Certifique-se do que está e do que não está incluído no valor e converse abertamente, evitando constrangimentos futuros. Questione sobre aquilo que não entender e exija respostas claras e precisas. Muita atenção com os documentos do imóvel e do proprietário, que devem preferencialmente ser analisados por um advogado de sua confiança.
8 ) Ao escolher comprar um imóvel na planta, pesquise a história e a atuação da empresa construtora/incorporadora e, se possível, visite uma obra já entregue por ela. Peça uma cópia do registro da incorporação ao corretor e antes de assinar o contrato de Compra e Venda. Consulte o que diz a Lei 4.591/64 (Condomínios e Incorporações) e submeta-a a um advogado conhecido. Apesar de conterem basicamente as mesmas cláusulas, não é demais a análise de um especialista em mercado imobiliário. Acompanhe o estágio das obras por meio de visitas ao empreendimento ou pela internet. Muitas empresas oferecem o serviço em seus sites.
9) Programe-se. Os valores das prestações pagas durante o período da construção do empreendimento podem ser diferentes das parcelas de financiamento do saldo devedor. Atenção: até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo INCC ou CUB. Após a entrega das chaves, você terá a opção de quitar a dívida, usar os recursos do FGTS para amortizar parte do valor – caso seja a aquisição do primeiro imóvel – e financiar o restante com o banco. Há taxas atrativas e prazos longos disponíveis no mercado. O fundamental, no entanto, é que a parcela – fixa ou reajustável – caiba no seu bolso.
10) Após a liberação do financiamento, a assinatura da escritura do imóvel e a entrega das chaves, o comprador tem de pagar o ITBI à Prefeitura e as taxas de registro cartorárias. Juntas, elas correspondem a aproximadamente 4% do valor de compra do imóvel. Programe-se e faça uma reserva financeira. Nunca deixe de registrar sua escritura no Registro de Imóveis, mesmo que não tenha contratado financiamento. Mais: quando receber o imóvel, leia as instruções de uso e o Manual do Proprietário para certificar-se das garantias da sua unidade. Os prazos legais são diferentes para os vários componentes.

domingo, 6 de março de 2011

CEF muda regras para financiamento em ruas sem asfalto

A Caixa Econômica Federal (CEF) fez novas alterações nas regras para financiamento de casas em ruas sem asfalto, que voltam a ser financiadas pelo programa "Minha Casa, Minha Vida", pelo menos, até o dia 30 de junho – isso apenas se o imóvel já estiver concluído.

O dinheiro só será liberado com algumas condições: o endereço tem de ter ruas de acesso. Um técnico da Caixa precisa confirmar que o imóvel tem qualidade e segurança.

Os compradores precisam assinar uma declaração confirmando que têm conhecimento da falta de infraestrutura na rua onde pretendem morar, entre outros.

Novos limites para compra de imóveis

Correio do Estado / MS
Nova regras para compra da casa com recursos do FGTS já estão valendo

A Caixa Econômica Federal começa, a partir de hoje, a praticar os novos limites para avaliação de imóvel do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), já contando com o simulador de empréstimos para habitação, na internet, devidamente atualizado. A mudança atualiza a concessão dos financiamentos, diante da realidade do mercado, atendendo melhor à população, ao permitir a aquisição de moradias adequadas às necessidades das famílias.

As operações de financiamento, com recursos do FGTS, na área de Habitação Popular, destinam-se aos trabalhadores com renda mensal bruta de até R$ 3.900,00. Nos empréstimos vinculados a imóveis, situados nos municípios integrantes das regiões metropolitanas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF), e nas capitais estaduais, o limite de renda é de R$ 4.900,00. Esse mesmo limite, passa a ser utilizado também para os municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes, beneficiando cerca de 50 municípios, com população total de 18 milhões de pessoas. Na regra anterior, esse limite era para municípios com mais de 500 mil habitantes.

Qual o tamanho do mercado de imóveis novos no Brasil?

por, Caio Augusto Pereira
O crescimento do Produto Interno Bruto brasileiro em 2010 foi expressivo, 7,8% em relação ao ano anterior de acordo com o Banco Central e teve como um dos destaques a construção civil, dada ampliação do crédito e aumento do poder de consumo da população, além dos programas de incentivo do governo federal.


De acordo com pesquisa inédita realizada pela Inteligência de Mercado Lopes, em 2010 foram lançados 1.359 novos empreendimentos residenciais e comerciais que somaram 202 mil unidades e um valor geral de vendas de R$ 57 bilhões nos principais mercados brasileiros. Veja mapa abaixo:
A Região Metropolitana de São Paulo é o maior mercado do País, pois representa em torno de 40% do mercado nacional com mais de R$ 24 bilhões lançados ou 76 mil imóveis em um único ano. Somando Campinas e a Baixada Santista avalia-se que o Estado de São Paulo representa metade do mercado nacional. Em um segundo patamar destacam-se a Região Metropolitana do Rio de Janeiro e o Distrito Federal com cerca de R$ 6 bilhões em negócios cada. A grande diferença nestes dois casos fica por conta do tíquete médio, pois enquanto na Região Metropolitana do Rio de Janeiro um imóvel novo custou em média R$ 230 mil, em Brasília chegou a R$ 320 mil, uma diferença de 40%.

Na sequência deste ranking de importância observa-se Salvador e Curitiba com volumes de lançamentos de R$ 4,0 e R$ 2,5 bilhões respectivamente. Com média representatividade estão os mercados com volume lançado em torno de R$ 2,0 bilhões cada: Porto Alegre, Recife e Goiânia. Por fim os mercados menos representativos vide mapa.

Glossário: VGV ou Valor Geral de Vendas é calculado pela soma do valor de venda de todas as unidades um empreendimento. É determinado no lançamento do projeto, revelando seu potencial de vendas.

Alugar um imóvel requer cuidados

Tribuna do Norte / RN
Alugar um imóvel pode ser uma boa fonte de renda mensal. Mas é preciso ter cuidado para que esse investimento lucrativo não se transforme em dor de cabeça. E o principal meio de evitar problemas, como a inadimplência e depredação, é procurar um corretor de imóveis. "Defendemos a participação de um corretor de imóveis nesse tipo de transação porque ele vai orientar o contrato de locação - que regula o direito de ambas as partes contratantes - pesquisar as referências do inquilino e, dependendo do contrato, a imobiliária poderá, inclusive administrar o imóvel, receber os aluguéis, realizar vistorias periódicas", explicou o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI), Waldemir Bezerra.

Nos casos em que o acerto é feito diretamente com o proprietário ou pessoa física, fica mais difícil de reclamar. A taxa paga para a imobiliária ou para o corretor pode encarecer o imóvel, mas dará a segurança ao consumidor.

Mas às vezes, mesmo cercando-se de cuidados, os problemas podem aparecer. Foi o que aconteceu com a jornalista Cristiana Coeli da Silveira Goldie. Em 2006, ela alugou, através de uma imobiliária, o casarão da família – construído na década de 60 - e quatro anos depois, com o fim do contrato recebeu o imóvel deteriorado.

"Antes de alugar a casa tinha feito uma grande reforma, contratei um restaurador para que fossem conservadas as características originais, pois o imóvel, além de valor econômico tem o lado sentimental, já que foi lá onde passei a minha infância. Mas quando recebi o imóvel, ele estava em péssimo estado de conservação. O inquilino – deputado Rogério Marinho – pintou a casa e como se não bastasse fez modificações na estrutura da casa", disse Cristiana.

A casa a qual a jornalista se refere, está localizada na avenida Alexandrino de Alencar e foi idealizada pelo jornalista Celso da Silveira, com a ajuda de Moacyr Gomes da Costa – arquiteto que projetou o estádio Machadão. "Moacyr orientou o meu pai, pois ele queria tudo do bom e do melhor. Ele construiu um bar, com madeira de Jacarandá, que foi completamente destruído por Rogério Marinho. Ele retirou tudo! Ficou o espaço vazio, com o piso totalmente quebrado. Quando eu vi a cena, desmaiei", disse Cristiana.

Ainda segundo a jornalista, no imóvel funcionaria um escritório para encontros de profissionais da educação. "Como meus pais foram grandes incentivadores da educação potiguar, ficamos muito contente que  a casa também ajudaria a melhorar a educação porque engrandeceria ainda mais a memória dos meus pais. Mas na verdade, o imóvel foi utilizado como comitê de campanha do deputado Rogério marinho", reclamou Cristiana.

A reportagem da TRIBUNA DO NORTE não teve acesso a parte interna da casa, porque a proprietária não está com as chaves do imóvel. Ela se recusou a recebê-las, pois tem medo que o ex- inquilino não pague pela reforma da casa, que foi orçada pelo vistoriador da imobiliária no valor de R$55 mil. Mas pelas fotos  feitas por Cristiana dá para ter uma ideia do estado que ficou a casa.

" Perdi as contas de quantas vezes fui até a Abreu Imóveis tentar resolver esse problema, mas ninguém me deu resposta. Dizem que não estão conseguindo falar com Rogério Marinho, que o jurídico está tentando resolver o caso, mas até agora nada. O que me deixa triste não é só o estado em que ficou a casa, mas a falta de respeito comigo e a minha família", disse Cristiana Coeli.

A TN entrou em contato com a assessoria de imprensa da Abreu Imóveis, que informou que está tentando um acordo entre as duas partes. E que nesta semana houve uma reunião com os advogados dos envolvidos e que deve-se chegar a um acordo. A reportagem também procurou, por telefone, Rogério Marinho. Mas até o fechamento desta edição ele não atendeu e nem retornou as ligações.

Dicas para inquilinos e proprietários

Deveres do Proprietário

- Entregar o imóvel em condições de uso. Se o inquilino perceber qualquer problema após a locação, deverá comunicar o proprietário e solicitar o conserto, por escrito;
- Fornecer os recibos de pagamento do aluguel discriminado;
- Pagar os impostos (IPTU), taxas e prêmios de seguro complementar contra incêndio. Porém, se no contrato constar que essa obrigação é do inquilino, ele terá que cumprir o que foi estabelecido;
- No caso de apartamento, cabe ao proprietário pagar as despesas extraordinárias do condomínio: reformas no prédio, fundo de reserva, troca de cabo de elevador, etc.

Deveres do Inquilino

- Pagar pontualmente o aluguel no prazo e local estipulados;
- Utilizar o imóvel conforme determinado em contrato (se para fins residenciais, não poderá ser utilizado para comércio);
- Restituir o imóvel, no final da locação, no estado em que o recebeu;
- Não modificar o imóvel sem o consentimento prévio, e por escrito, do proprietário;
- No caso de apartamento, cabe ao inquilino pagar as despesas ordinárias do condomínio: luz, água, limpeza, salários dos empregados;

Garantias que podem ser exigidas do inquilino

Caução
Pode ser de bens móveis ou imóveis. Normalmente é em dinheiro, não podendo exceder ao valor de três aluguéis e deverá ser depositada em caderneta de poupança. No final do contrato, não havendo dívidas, o inquilino deverá receber o total da conta de poupança

Seguro fiança
O inquilino faz um seguro junto a uma companhia seguradora

Custo para construir sobe

Gazeta Digital / MT, Vívian Lessa
Alta foi de 9,5% em fevereiro sobre igual mês de 2010 e considera materiais e mão de obra

O custo da construção civil em Mato Grosso apresentou a maior alta do país no segundo mês do ano. Para os consumidores do Estado, construir ficou 9,5% mais caro em fevereiro, quando o valor somou R$ 759,44 por metro quadrado, contra R$ 693,38 (m2) no mesmo período do ano passado. As despesas consideram materiais e mão de obra. Os valores constam no Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) e foram divulgados nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em janeiro, o custo médio para construir no Estado estava em R$ 759,25 por metro quadrado. A menor valorização percentual foi observada no Amapá, onde a alta foi de 2,88%. O diretor da Associação dos Comerciantes de Material para Construção de Mato Grosso (Acomac-MT), José Wenceslau de Souza, explica que o reajuste não está relacionado com o preço dos materiais para construção. Ao contrário. Na avaliação do representante do setor, os produtos sofreram redução de preço.

Ele lembra que este ano, a desoneração do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) e a redução de 17% para 10% na alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) são responsáveis por preços mais atrativos em diversos itens.

Já o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Cuiabá (Sintraicccm), Joaquim Dias Santana, admite que o preço da mão de obra sofreu valorização devido a demanda, o que pesa no bolso de quem vai construir. "São muitas construções e faltam profissionais. E quem tem urgência pela obra acaba pagando mais caro. A concorrência está acirrada e o mercado está aquecido".

Conforme ele, o salário dos trabalhadores aumentou, em média, 10% este ano. Ele comenta que os profissionais do segmento da construção civil em Cuiabá estão recebendo entre R$ 1,2 mil e R$ 1,5 mil. Santana ainda destaca que o piso da categoria de pedreiro e carpinteiro está em R$ 772, enquanto o de servente é de R$ 587 e o salário inicial do encarregado de obra alcança R$ 1,062 mil.

Nacional - O custo da construção civil, na média nacional, apresentou variação de 0,39% em fevereiro, avançando 0,12 ponto percentual em relação a janeiro (0,27%). Comparando com a taxa de fevereiro de 2010 (0,43%), o índice atual ficou menor. O acumulado nos 2 primeiros meses do ano ficou em 0,66%, inferior ao verificado no mesmo período do ano anterior, de 0,86%.

O gasto da construção, por metro quadrado, que em janeiro havia sido R$ 768,44, em fevereiro saltou para R$ 771,45, sendo R$ 438,01 relativos aos materiais e R$ 333,44 à mão de obra. A fatia destinada aos materiais apresentou variação de 0,39%, subindo 0,07 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,32%), a mão de obra também registrou aceleração de 0,19 ponto percentual, passando de 0,20% em janeiro para 0,39% em fevereiro. No ano, os materiais subiram 0,72% e a mão de obra 0,59%. No acumulado dos 12 meses foram: 5,30%(materiais) e 9,64% (mão de obra).